O conceito de micro-carro, tão popular nos anos 50 com o Isetta ou o Kabinenroller, está de volta. Na edição de 2008 do Australian Design Awards foi exigida a criação de um veículo de 2+1 lugares, 500 Cc. e peso inferior a 500 Kg, além das necessárias características de inovação, funcionalidade, design e - claro - preocupações ambientais. O vencedor foi o Globetrotter.
O seu criador, o jovem indiano Harsha Ravi, descobriu a sua vocação aos 13 anos, quando desenhou o seu primeiro automóvel. Atualmente é estudante de design industrial na universidade de Monash, em Melbourne, Austrália. O prêmio de Jovem Designer do Ano, promovido pelo Australian Design Awards e pela revista Wheels, foi-lhe outorgado por um júri internacional constituído por personalidades ligadas ao ramo e inclui, além do prêmio , uma bolsa de estágio de três meses no GM’s Design Studio, nos EUA.
Mas o que tem de extraordinário este projeto? Afinal há já tantas propostas de veículos "verdes"... Na verdade, é na produção que o Globetrotter começa a diferenciar-se e aspira a poupar 30% da energia atualmente despendida com outro automóvel qualquer. Depende pouco ou nada do petróleo e seus derivados (12%) e, em contrapartida, recorre generosamente a materiais vegetais e a uma construção muito artesanal. A tecnologia - alguma ainda mal conhecida - está presente no seu melhor: célula de combustível de ar-zinco, baterias de papel, pintura fotovoltaica, pneus airless... O objetivo é deixar uma "pegada ecológica" o menor possível.
O seu criador, o jovem indiano Harsha Ravi, descobriu a sua vocação aos 13 anos, quando desenhou o seu primeiro automóvel. Atualmente é estudante de design industrial na universidade de Monash, em Melbourne, Austrália. O prêmio de Jovem Designer do Ano, promovido pelo Australian Design Awards e pela revista Wheels, foi-lhe outorgado por um júri internacional constituído por personalidades ligadas ao ramo e inclui, além do prêmio , uma bolsa de estágio de três meses no GM’s Design Studio, nos EUA.
Mas o que tem de extraordinário este projeto? Afinal há já tantas propostas de veículos "verdes"... Na verdade, é na produção que o Globetrotter começa a diferenciar-se e aspira a poupar 30% da energia atualmente despendida com outro automóvel qualquer. Depende pouco ou nada do petróleo e seus derivados (12%) e, em contrapartida, recorre generosamente a materiais vegetais e a uma construção muito artesanal. A tecnologia - alguma ainda mal conhecida - está presente no seu melhor: célula de combustível de ar-zinco, baterias de papel, pintura fotovoltaica, pneus airless... O objetivo é deixar uma "pegada ecológica" o menor possível.
3 comentários:
Adorei, não só o design, mas a ideia ecologica :D
Espero comprar um desses em 2017 :D
nossa!! o carro politicamente correto e fácil de estacionar!!! é ótimo para Sampa!!! rsrsrs
adorei compacto e ecológico!!!
te amo!!!
os posts estão ótemos!
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